31 de jul. de 2012
Cartaz do tempo em E.V.A.
Essa plaquinha usei em 2011 na minha sala. Ideia de um blog fofíssimo, cheio de coisitas cutes...
http://www.baudeletras.com
Vale super a pena ir visitar....
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cartaz do tempo,
E.V.A.
29 de jul. de 2012
Criando e editando este blog
Para criar este cantinho aqui, "fucei" a internet de "cabo a rabo".
Fiz, refiz, perdi tudo, fiz de novo.... afffff!!!!
Mas confesso que adorei! Tentei não usar nada copiado de ninguém, só idéias (rsrsrsr).
Criei meu template, mas ai, a imagem ficava pequena, então, tive que usar quase tudo do blogger para não ficar pesado e só dei meus toques de borboletinhas.
Bem... nessas minhas andanças pelos blogs de dicas ("Salvação da lavoura") encontrei várias coisitas legais, então, os créditos são desse povo simpático aqui:
http://visualdicas.blogspot.com.br
http://www.layoutparablog.com
http://enfeitandoblog.blogspot.com.br
http://www.dicasparablogs.com.br
http://blog.foitestado.com
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eu
21 de jul. de 2012
Conto: Lucun a la pistache
Ouvi este conto de uma professora/oficineira
durante um curso de capacitação para educadores da Rede Municipal de Montes
Claros. Me encantei por ele, e mais ou menos decorado, passei a contar
pros amigos.
Pesquisando pela net encontrei ele no site da
Profª Rita Alonso, um site legal demais, cheinho de textos, que a gente lê, lê,
lê e não tem vontade de parar.
Mas vamos ao conto: LUCUN A LA PISTACHE – sem preguiças
hein?
Lucun A La Pistache
Na antiga Pérsia vivia um poderoso Rei, e seu reino era rico e cheio de
palácios, jardins maravilhosos com riachos muito belos. O Rei era uma pessoa
muito justa e magnânima, e era aconselhado pelo seu Grão Vizir, seu braço
direito. O Grão Vizir era seu homem de alta confiança, e o Rei não tomava
nenhuma decisão antes de pedir um parecer ao seu fiel Grão Vizir.
O Grão Vizir era muito invejado, e todos os outro ministros do reino
viviam cobiçando seu lugar, fazendo intrigas, boatos e calúnias, mas nada
abalava aquela relação.
Certo dia, o Vizir foi até as termas públicas, e enquanto se banhava
percebeu que havia perdido seu anel, porém também percebeu que seu anel pesado,
de ouro e pedras, boiava na sua frente. Ficou em silêncio, meditativo, e depois
de um tempo, resolveu chamar seu fiel serviçal:
_ “Caro Omar, reúne todos os meu pertences do palácio, pegue minha mulher
e filha e leve-as ao próximo povoado, aonde temos parentes, para que possam
ficar por lá, e que aguardem minhas notícias”.
Dias depois, antes da partida, o próprio Vizir disse a sua esposa que
teriam que viver a dor da separação, mas ela, como boa mulher de seu tempo, não
fez maiores perguntas.
Sete dias se passaram sem que nada acontecesse. Mas no sétimo dia, o
rei, esbaforido, entrou no gabinete do Vizir e foi logo esbravejando:
_ “Seu traidor ! Logo você, que sempre teve minha confiança! Não precisa
dizer nada, você terá o seu castigo !”
O Vizir foi levado aos porões do palácio, jogado numa cela fria e úmida.
Os dias foram se passando, os meses, os anos….
Vocês pensam que o que mais martirizava o Vizir era a ingratidão do rei,
ou falta de sua esposa ? Tudo isso era muito triste, pesado, mas o que o Vizir
sentia mais falta era de Lucun a la Pistache.
Esse é um doce esverdeado, feito com a semente de pistache, e recoberto
com o mais fino açúcar encontrado no oriente, além de outros truques no
preparo.
Todos os dias, meses a fio, o homem pedia ao seu carcereiro, sádico e
intransigente, um pedacinho do doce, mas nada. Para completar seu sofrimento,
as paredes úmidas, recobertas com musgos e lodo verde, o faziam lembrar-se do
doce.
Até que um dia, não se sabe porque motivo, o carcereiro ficou bem
humorado e generoso, e resolveu lhe dar um pedaço de Lucun.
Os olhos do Vizir ficaram cheios d’água, brilhando como espelho de tão
cobiçado doce. Ele então pegou um pedaço de lenço que guardava para ocasiões
especiais, colocou-o no meio da cela com o doce. Decidiu esperar a ração
horrorosa que todo dia comia, para depois degustar o doce. Aquele néctar
merecia ser esperado.
Quando então, se preparava para comer o doce, após a ração, de um
pequeno buraco da parede da cela surgiu uma gigantesca ratazana, que assustada
correu em linha reta, colocando uma pata exatamente em cima do maravilhoso
doce. Assustada, querendo sair, atolou a outra pata, e presa, acabou com as
quatro patas em cima do doce. Morrendo de medo, sob o olhar do Vizir,
pensando-se numa armadilha, urinou em cima do doce.
O Vizir ficou um bom tempo calado, paralisado, pensativo. Por fim pediu
que chamassem Omar, seu fiel empregado.
_ “Omar, por favor, providencie que minha mulher e meus filhos retornem
do reino vizinho, prepare minha casa e peça a eles que aguardem minhas
notícias”.
O empregado obedeceu, e passados sete dias na cela, a porta se abriu,
com um rosto perturbado que encheu o ambiente. Era o rei, que se pôs
humildemente de joelhos:
_ “Meu querido Vizir, como fui injusto ! Como pude desconsiderar tantos
anos de lealdade, e acreditar naquela corja de invejosos e ciumentos. Tudo não
passou de uma conspiração, e todos foram já punidos. Peço-lhe perdão, e
peço-lhe que imediatamente volte às suas funções palacianas. Por favor!”
O Vizir, que era muito paciente, e gostava do Rei, após refletir um
pouco, aceitou o pedido. Houve uma grande festa para comemorar o evento, e oVizir
fez questão de celebrar, colocando numa enorme mesa, de 5 metros por 3 de largura,
diversos tipos de Lucun a la
Pistache.
No meio da festa, um grande amigo do Vizir, de muitos anos, chamou-o num
canto:
_“Mas meu amigo Vizir, uma coisa me intriga: quando você caiu em
desgraça, parecia tê-la previsto, tomando providências para resguardar sua
família, e quando foi cair em graça novamente, agiu como se soubesse disso!”
Ele olhou para o amigo e disse:
_ “Eu tinha uma vida invejável, usufruía o bom e do melhor, era rico e
famoso. Quando fui às termas, numa tarde, e o maior símbolo de minha riqueza,
aquele pesado anel, não se perdeu naquele mundo de águas e ainda permaneceu
boiando na minha frente, eu pensei”:
“Não é
possível, cheguei ao topo, daqui não posso subir mais, e pressenti algo”
_ “Por outro lado, naquela cela, privado de tudo, quando meu maior
desejo ia ser concretizado e aconteceu aquele desastre, com a ratazana
estragando tudo, pensei que dali não poderia descer mais, nada ficaria pior.
Não tive dúvida que algo mudaria em minha vida para melhor”.
Assim, por saber interpretar e Ter sensibilidade para sentir o que a
vida lhe trazia, o Vizir soube se antecipar e preparar para os acontecimentos.
Conto do Folclore
Árabe traduzido por Gislaine Mattos.
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lucun a la pistache
Letras moranguinho em E.V.A
Fiz estas letrinhas para enfeitar a mesa
do niver de Ana Clara, filha da minha amiga Eliane. Colei uma varinha atrás de
cada letra e apoiei dentro de copinhos cheios de bala embrulhadas em papel
verde.
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20 de jul. de 2012
Coelhinho da Páscoa em E.V.A.
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